terça-feira, maio 22, 2007

Ai que honra.. ai que vergonha!

Gente!!! Recebi a visita de um ilustre blogueiro aqui. Não me perguntem como ele chegou até mim, mas estou muito orgulhosa.

Fiquei mega-feliz quando vi que que o Alexandre Iganaki, do Pensar Enlouquece, deixou um recadinho agradecendo a minha indicação. Só que alegria de pobre dura pouco, né? Fui ver que tinha uma avalanche de erros de português no meu post!!! Que vexame! Sei que tinha dito desde o princípio que não me preocuparia com esses errinhos, mas isso era antes de receber tamanha visita. Agora não sei nem aonde enfiar minha cara.

Buenas, também não adianta chorar o leite derramado, então eu que agradecer a visita do Alexandre, da Giorgia e da Luiza aqui no Temperos. Fiquei muito honrada.

Prometo, que tentarei da próxima vez, cometer menos pecados contra nossa língua. Mas eu não "agarantio nada" heeheh.

See ya,

ps: Se um dia eles voltarem aqui: Alexandre e Luiza, gostaria de saber como chegaram ao Temperos. Sabe como é.. a curiosidade matou o gato.

bjs

sexta-feira, maio 18, 2007

TOP 5 Nacional e Internacional

Seguindo “o chamado” heheh vou indicar aqui minhas leituras obrigatórias. Porém vou deixar 2 blogs fora da lista e elegê-los au concour, pois são tão especiais que não podem ficar em uma listinha:

O primeiro é um blog que no momento está em standby (infelizmente) A Vida Escrita a mão. É o blog-inspirador do Temperos da vida. É um blog facinante que vale ser lido do princípio ao fim.

O segundo é o Coisas Bobas, blog para quem gosta de alma, espiritualidade,animais e respeito ao próximo, sem frescura ou chatisse. Poderia fazer um texto imenso comentando essa minha leitura diária, mas acho que vale mais apena ir lá e conferir pessoalmente.

Como gosto de ler blogs internacionais com a mesma frequência dos nacionais, resolvi fazer dois TOP 5, o internacional e o nacional.. e sem mais demora lá vai:

TOP 5 Internacional – Idioma inglês:

1 – Delicious: Day – 2 alemães muito simpáticos que transformam a culinária em arte. Idéias criativas e inovadoras fazem a gente querer voltar sempre.

2 – Mahanandi – Para quem gosta de comida vegetariana e indiana esse blog é um prato cheio. Peninha que muitos ingredientes não existem por aqui. Mas dá uma água na boca....

3 – My little mochi – Blog de uma havaiana louca por artesanato e por crianças. Suas idéias são incríveis, mas nem sempre possuem receita. De qualquer forma, quem ama artesanato vai se encantar.

4 – Cooking-Gadgets – Ama culinária? Então esse é seu lugar. Tudo que existe de acessórios possíveis e impossíveis está nesse blog. Nele a imaginação humana se prova ilimitada. Mas não é site de vendas, são apenas boas indicações da mente critativa mundial.

5 – Cafe Fernando – Cozinha de um turco para lá de talentoso. Queria ter metade de sua técnica na arte de transformar os alimentos. Suas fotos são divinas.

TOP 5 – Nacional

1 – Sampaist – São Paulo para todos. Blog que nos informa sobre todas as atividades culturais, gastronomicas, políticas e outras cositas mais dessa megalópole encantadora.

2 – Pensar Enlouquece - Talvez nem seja novidade para muitos esse blog. Mas todos que o conhecem sabe o porquê da indicação. Paulista-japones que é um marco de informação sobre tudo e todos.

3 – Viaje na Viagem – Idem ao Pensar Enlouquece, uma unanimidade para quem curte viajar. Dicas dos melhroes restaurantes, pousadas, hotéis. Onde encontrar um passeio inesquecível. Viagem para todos os budgets com certeza.

4 – Favoritos – Descobri esse blog essa semana, mas achei tão criativo e útil que não poderia estar fora da lista. É o almanaque eletrônico atual. Lá se encontra de tudo um pouco. Blog para quem, assim como eu, é pra lá de curioso.

5 – Sublime Sucubus – Last but not least o site de uma carioca pra lá de divertida. Assuntos cotidianos tratados com humor negro que te levarão as gargalhadas.
Era wilson,
espero que gostem das minhas indicações e se divirtam com esses blogs, assim como eu faço todos os dias.

quinta-feira, maio 17, 2007

Antônio Prado - Fim




No dia seguinte levantamos, tomamos café e nos despedimos da pousada Zanotto com a promessa de voltarmos no inverno. Fomos passando por aquelas estradinhas rumo ao centro da cidade, com uma nostalgia imensa. Lugar tranqüilo onde a paz encontrou repouso.

Decidimos voltar para Porto Alegre pela antiga estrada, conhecida como “Caminho da Imigração”, que se chama dessa forma, pois foi por ali que os primeiros colonos italianos passaram para chegar a região.

Aconselho a todos que façam esse passeio. A estrada é pequena e de chão batido, mas o visual é deslumbrante. Fora que podemos visitar algumas famílias que ainda permanecem no local desde o tempo da colonização.




Logo no começo do caminho está localizada o moinho movido a água, que ainda hoje fabrica farinha de milho. É possível fazer uma visita pelas instalações e ver como funciona todo o processo.

Mas não vá esperando uma visita guiada com hora marcada e com explicações técnicas. Infelizmente, por não haver um fluxo grande de turistas e por falta de treinamentos, não existe uma infraestrutura preparada esperando sorridente o próximo grupo para a visita.



Tivemos que bater na porta da casa, perguntar se estavam abertos e se podiam nos receber. Prontamente o fizeram. Disso não podemos reclamar. Mas se o turista é um pouco tímido ou desavisado, passa pelo local sem ao menos perceber que estava perdendo uma ótima visita.




Próxima parada: casa de artesanato. Essa casa fica bem no centrinho do que podemos chamar de “mini-cidade”. Nesse momento, parece que estamos adentrando um filme do século passado. Um faroeste desabitado. Novamente tudo fechado. Tudo bem que chegamos bem perto do meio-dia, hora do almoço sagrada em pequenas cidades. Mas ao menos esperávamos encontrar alguma plaquinha do tipo “hora do almoço, volte mais tarde”. Mas não, só havia o silêncio.

Percebemos que seria inútil tentar visitar a casa de artesanato e a casa do ferreiro. O jeito era ir almoçar. Mas aonde? Sim, porque ali não encontraríamos nada a não ser residências. Pelo mapa que pegamos indicava que o Caminho da Imigração já estava no fim, e que logo entraríamos na RS-122. Então resolvemos almoçar em uma cantina charmosa na beira da estrada. Melhor comida não poderíamos ter. O lugar oferece um rodízio de massa com galeto, mas optamos por algo mais leve, já que teríamos que viajar por quase 3 horas. Escolhemos 1 pedaço de galeto com 1 porção de massa quatro queijos. Massa caseira, amarelinha. Lugar para ser re-visitado com certeza, mas com tempo para apreciar todas as guloseimas oferecidas.

Quando fomos pagar, comentei com a atendente que não tínhamos encontrado aberto nem a casa de artesanato nem o ferreiro. Qual minha surpresa? A moça era prima da dona do artesanato. Prontamente, ligou para lá e pediu que abrisse o lugar para conhecermos.

Confesso que a casa não tem nada de mais a não ser pela arquitetura. Mas valeu para conhecer. Não tinha quase nada de artesanato, mas acabei comprando 1 bonequinha feita toda de palha de milho.

A moça que nos atendeu, informou que abrem muito pouco aquela casa, pois quase não têm visitantes. Informou também que se eu quisesse conhecer o ferreiro bastava bater na porta que eles nos atenderiam sem problema algum.



olha minha bonequinha que fofa...



Batemos e quem nos atendeu foi uma senhora bem velhinha com uma cesta lotada de cachos de uva. Era a esposa do ferreiro. Ele estava doente, mas ela abriria o galpão para conhecermos. Nos contou que ele costuma fazer demonstrações de como trabalhavam no passado. Foi uma pena não podermos assistir, pois o local transpirava uma viagem no tempo.




Na saída, fomos pagar pela visita (não cobram, apenas tem um cartaz pedindo colaboração de míseros R$ 2,50 por pessoa), mas a senhora disse que não precisa já que não tínhamos visto o ferreiro em ação. Dissemos que não tinha problema e que só conhecer o local já valia. Ela acabou aceitando, mas não antes que aceitássemos alguns cachos de uva como retribuição.



E foi assim que encerramos nossa visita a Antônio Prado. Uma cidade encantadora, sem muita aventura, mas com certeza com inúmeras gentilezas de um povo receptivo e pronto para nos atender da melhor maneira possível.










Antônio Prado - 2º Parte- muiiito atrasada!


Nossa Cabana

O bom de viajar sem pressa de conhecer tudo em 24 horas é poder fazer seus próprios horários. É claro que situações como essas só são possíveis quando sabemos que poderemos visitar aquela cidade a qualquer momento e instante. Que não precisaremos gastar uma fortuna para re-descobrir os locais esquecidos na última vez que ali estivemos.


O lindo gatinho que ficava na nossa cabana dormindo


E foi com essa tranqüilidade que aproveitamos o segundo dia em Antônio Prado para efetivamente descansar. Apesar de termos dito para Dona Edite (dona da pousada) que iríamos acordar bem cedo, acabamos aparecendo para o café da manhã as 9:30. Diga-se de passagem, um belo desjejum, com direito a um bolo de coco perfeito.

Partimos para ver as famosas “Cascatas da Usina”. Depois de uns 10 km de estrada de chão, finalmente chegamos ao local. Elas são realmente muito bonitas, mas eu esperava um pouco mais. Esperava chegar bem perto. Sentir a água gelada, mas o máximo que conseguimos foi tirar belas fotos dos mirantes. Mais tarde acabamos descobrindo que existia um caminho que levava até elas, mas nada de fácil acesso, pelo que pudemos notar. E como não estávamos com nenhum guia, não seria muito inteligente descer pela mata fechada.

Voltamos para a pousada, pois já era quase a hora do almoço.Dessa vez tivemos um almoço “campeiro”: feijão, abóbora caramelada, carne de panela, salada, vinho e suco de uva. O feijão em especial estava maravilhoso, já que lembrava muito aquele que a minha mãe faz.

Nossos anfitriões nos convidaram para fazer um passeio rural pelo pomar no final do dia, então aproveitamos para “tirar a sonequinha” da tarde. Acordamos e fomos a nossa imersão no mundo rural.




Partimos em cima de um tratorzinho para conhecer os pomares de maça, os milharais e as videiras. O sol estava de matar, apesar da hora. Como eu nunca tinha visto um pomar de maça antes, estava achando tudo magnífico. Ainda mais que estávamos sendo presenteados com uma quantidade quase obscena de maças. Já o Neni, que conhece bem esse tipo de plantação, estava horrorizado deles terem abandonado parte do pomar. De acordo com o nosso guia, ele haviam abandonado o pomar para que pudessem comer fruta sem agrotóxico. Mas no fundo, achamos que era porque dava muito trabalho para pouco retorno. O Neni disse que esse tipo de abandono irá comprometer, mais cedo ou tarde, o restante do pomar tratado. Mais tarde, quando fomos usufruir nosso presente, o porquê ficou bem mais claro (depois conto melhor...).

Nosso anfitrião

Não pude, no entanto, deixar de pensar na pobreza mundial enquanto andava por aquele pomar. “Como é que é?” Vocês devem estar se perguntando. Pode deixar que eu explico. É que enquanto estávamos colhendo e passeando, pude ver que inúmeras maças estavam apodrecendo no pé ou caídas pelo chão. E não consegui evitar em pensar que a pobreza de alguns está diretamente vinculada ao esbanjar de outros. Que assim como aquele lugar deixava suas frutas apodrecerem outros tantos produtores faziam o mesmo com suas plantações ao invés de dividir com aqueles que tem fome. É claro que não estou propondo nenhuma revolução ou coisa parecida. Muito menos dizendo que os grandes fazendeiros são inescrupulosos. O que pensei foi, que a humanidade não avança mais, porque ainda está muito apegada “a posse”. E eu me incluo nisso. Também pouco sem dividir. Bom, mas essa história é sobre Antônio Prado e não sobre ideais. Então voltemos.

Depois desse passeio rural, fomos nos arrumar, pois tínhamos um jantar muito especial na pousada. Estava havendo um encontro de seminaristas da região e os donos da pousada resolveram oferecer um jantar a eles.

Nossa penúltima refeição foi uma churrascada alla italiana com direito a polenta frita, massa caseira, radiche, pão e muito vinho. De sobremesa tivemos sagu, torta de limão e biscoitinhos. Um “gran finale” digno dos deuses. Heheeh


Que mesa!!!



quarta-feira, maio 09, 2007

Flor da Paixão

Sei que faz um tempão que não escrevo. Correria total com o nascimento do meu afilhadinho amado e com as atribuições do casório.
Mas resolvi dar o ar da graça, porque não poderia deixar de registrar um ato tão singelo e que mudou meu dia. Ontem o "seu" Telmo, um senhor que trabalha aqui na empresa e que é uma gracinha (como já diria a Hebe), me presenteou com uma linda flor púrpura. Motivo? Nenhum. Apenas um carinho que faz toda a diferença na vida de qualquer um. Fiquei super feliz. São esses pequenos gestos que mostram que o mundo ainda vale a pena, e que as pessoas podem e devem ser melhores do que pensamos.

Estão curiosos sobre a flor, então segue uma foto 1/2 boca que eu tirei e que não representa em nada sua beleza:




Vocês sabem a história dessa flor? (Como não confio muito em alguns links e sei que depois de algum tempo eles podem desaparecer e deixar uma falha técnica no meu blog, resolvi copiar, mas se preferir ir ao site da onde eu retirei esse texto, fiz o link no nome da autora.)

"Flor do Maracujá: porque é conhecida como "flor-da-paixão"

"O maracujá é uma planta tipicamente brasileira, muito apreciada pelo sabor de seus frutos e pelo perfume de suas flores. Estas flores, conhecidas como "Flores da Paixão", foram antigamente muito apreciadas e celebradas como "as graças dos prados, brincos da natureza e devoção da piedade cristã".

Dizem que em princípio do século XVII, chegou a primeira planta da América a Roma que foi oferecida a Paulo V. Parece que também foi aqui que a piedosa fantasia se apoderou desta bela flor e descobriu-lhe as relações religiosas, com tanto entusiasmo expostas por Vasconcelos.

Atribuem ao padre Ferrari a paternidade do nome, "flor da paixão ou passiflora", o qual a classificou na sua obra "De florum cultura", publicada em 1833. Esta elegante trepadeira no Brasil é conhecida pelo nome indígena "maracujá".

É crença geral que o maracujá foi criado por Deus para perpetuar a lembrança do sacrifício do calvário. Esta flor de extraordinária beleza tem a singularidade de apresentar num simbolismo caprichoso da natureza, os principais instrumentos da Paixão de Cristo: coroa, açoites, cravos, chagas, etc. Sua aludida descrição de bela flor americana é célebre! Lozano adaptou-a quase palavra por palavra na sua história da conquista e outros historiadores a reproduziram. É esta:

Outros lhe chamavam coroa, outros molhos de açoites aberto, e tudo vem a ser. No meio deste pavilhão, ou coroa, ou molho, se vê levantada uma coluna branca, como de mármore, redonda, quase feita ao torno e rematada por uma preciosa maçã ou bola, que tira o ovalado. Do remate desta coluna nascem cinco quase expressas chagas, distintas todas e penduradas cada qual do seu fio, tão perfeitas que parece as não poderia pintar noutra forma o mais destro pintor: se não que, em lugar de sangue, tem por cima um como pó subtil, ao qual se aplicais o dedo, fica nele pintada a mesma chaga, formada de pó, como com tinta se poderia formar.

Sobre a bola ovada do remate, se vêem três cravos perfeitíssimos, as pontas na bola, os corpos e cabeças no ar; mais cuidareis que foram ali pregados de indústria, se a experiência vos não mostrara o contrário. A esta flor por isso chamam da paixão, porque mostra aos homens os principais instrumentos dela, que são: coroa, coluna, açoite, cravos, chagas. É flor que vive com sol e morre com ele; o mesmo é sepultar-se o sol, que fazê-lo sepulcro daquele pavilhão ou coroa, já então cor de luto e sepultar nele os instrumentos da Paixão sobreditos, que, nascido o sol, torna a ostentar ao mundo."

Complementamos a esta, outra descrição com belos versos do poema épico do Caramuru:

"Nem tu me esquecerás, flor admirada Em quem não sei se a graça, se a natura Fez da Paixão do Redentor Sagrada Uma formosa e natural pintura Pende com pomos mil sobre a latada Áureos na cor, redondos na figura O âmago fresco, doce rubicundo Que o sangue indica que salvaria o mundo Com densa cópia se derrama, Que muito a vulgar hera é parecida, Entre sachando pela verde rama Mil quadros da Paixão do Autor da vida; Milagre natural que a mente chama Com impulsos da graça, que a convida, A pintar sobre a flor aos nossos olhos A cruz de Cristo, as chagas e os abrolhos. É na forma redonda, qual diadema, De pontas, com espinhos, rodeada, A coluna no meio, e um claro emblema Das chagas santas e da cruz sagrada; Vêm-se os três cravos e na parte extrema Com arte a cruel lança figurada; A cor é branca, mas de um roxo exangue Salpicada, recorda o pio sangue. Prodígio raro, estranha maravilha, Com que tanto mistério se retrata! Onde em meio das trevas a fé brilha Que tanto desconhece a gente ingrata! Assim, do lado seu nascendo filha A humana espécie, Deus piedoso trata, E faz que, quando a graça em si despreza, Lhe pregue com esta flor a natureza" (Southey, History of Brazil, cap. 34).

Segundo folclore popular nordestino, quando Jesus estava na cruz, seu sangue escorreu pela madeira e molhou o solo. No pé da cruz havia uma planta que nunca deu flor e não tinha nenhuma virtude. Quando o sangue molhou a planta, ela soltou um botão, o botão virou flor e a flor trazia todos os sinais da crucificação. - "E havia junto da cruis, Um pé de maracujá, Carregadinho de frô, Aos pé de nosso sinhô. I o sangue de Jesus Cristo, Sangui pisado de dô, Nus pé du maracujá, Tingia todas as frô."

Não é provável que os feiticeiros ou pajés, conhecessem estas relações que os cristãos puseram no maracujá. O que se sabe, porém, é que certos pajés de algumas tribos, ao serem iniciados nas superstições, abstinham-se dos frutos do maracujá.
Maracujá, na língua tupi, quer dizer "alimento dentro da cuia". É mesmo na cuia, isto é, na própria casca, que o maracujá recebe total apreciação de norte a sul do país. Tanto que o Brasil conhece o recorde de mais de 150 variedades da fruta. Das quais são deliciosamente comestíveis o maracujá-amarelo, o maracujá-roxo e o avermelhado, bastante comuns nas regiões Sudeste e Sul.

Devido as suas propriedades terapêuticas, o maracujá possui grande valor medicinal: as folhas e o suco contêm passiflorina, um sedativo natural e o chá preparado com as folhas tem efeito diurético. Seu uso principal, no entanto, está na alimentação humana, na forma de sucos, doces, geléias, sorvetes e licores. É rico em vitamina C, cálcio e fósforo."
Agora eu entendi porque em inglês essa fruta se chama "passion fruit". Sempre fiquei divagando que deveria ser por suas propriedades afrodisíacas... santa ignorância.
De qualquer forma agora eu sei. E vocês também.
See ya,