sexta-feira, julho 28, 2006

Tentando mudar meu visu...

quinta-feira, julho 27, 2006

Almoço X Dieta X TPM

Nham, nham.. acabei de almoçar. Feijoada. Tava gostosa, mesmo sendo preparada em refeitório. Tudo que tinha direito estava incluso nessa maravilhosa iguaria negra. Comi mais do que devia e mais do que poderia.

Dieta. Sempre a dieta. Mas agora com um propósito bem maior: meu casamento. Sim, é ele que me segura a gula, que me impede de devorar tudo o que vem pela frente. Li ontem, o que já estou cansada de saber: comer em excesso é uma fulga.. mas que fulga gostoso essa.

Bom, isso não é o fundamental hoje. Tô escrevendo porque estou simplemente morrendo de vontade de comer um chocolate. Ô maldita TPM... geralmente não tô nem ai para os doces, mas é eu entrar nessa fase que viro uma alucinada!!

Pior é (ou melhor) que estou trancada no serviço sem chance alguma de conseguir um mísero pedacinho de chocolate...

E para somar a tudo isso "chove lá fora, e aqui faz tanto frio" heehe. Hoje acordei e o toró tava formado.. pensei, pensei.. "que desculpa, posso dar para faltar ao serviço? Dilúvio? Distúrbio alimentar? Enxaqueca aguda? Morri e ninguém me avisou?" Naaaaaaaan.. nada disso iria adiantar.. o jeito foi tomar coragem, encarar a chuva e vir trabalhar.

Cá estou, com chuva, e com essa vontade de comer chocolate!! Ai, ai ai...

see ya

quarta-feira, julho 26, 2006

Back again...

Ciao per tutti,

Pois é.. depois de um certo tempo sem escrever, cá estou eu de novo. Resolvi hoje não escrever primeiro o blog no word para evitar os terríveis mistakes e depois copiá-lo para cá. Resolvi apenas escrever, com erros, com acertos, assim como a vida é.

Terminei faz 2 semanas a leitura de "A vida escrita a mão". Devo confessar que o término dessa leitura foi o motivo da minha ausência por aqui. Na verdade, não necessariamente o término, mas as modificações que "vi" ocorrer na escritora.

Ficou bastante distante, um tanto quanto supérfulo os assuntos. E isso de certa forma me chateou. Pensei que talvez fosse sem sentindo escrever um blog meu, para depois me decepcinar com comentários aponto de alterar meu estilo e minha história.

Mas hoje, depois de um tempo, percebi que não preciso ser igual a ela. Não preciso ambicionar ser tão boa escritora. Não preciso transformar esse blog em uma atualização diária. Preciso apenas estar com vontade de expor meus pensamentos e então escrever. Thats it. Nothing more.

Então cá eu estou. Sem mais assuntos relacionados somente a leitura que antes me prendia e me facinava. É tempo de registrar meus anseios, meus sonhos, minhas frustações, enfim minha vida.

E esse com certeza é um novo começo. Um começo descompromissado de agrados, de espectavivas, de aceitação. Escrevo apenas porque gosto e porque me faz bem.

Assim será de hoje em diante. Escreverei para mim, e com muita sorte, para alguns poucos leitores que se identificarem com minhas idéias. E se no futuro conseguir dedicar um tempo mais longo, procurarei alterar o "visu" desse blog. Tempera-lo com um pouco de amor, uma pitada de alegria, um bocado de esperança e cozinhar tudo a fogo brando.

Welcome to all! E deixem se efeitiçar pelos meus temperos.

baci

Pil

sexta-feira, julho 07, 2006

Reflexões parte II



Eu estava lendo mais um capítulo do meu livro-eletrônico predileto (como vcs bem sabe, “A vida escrita a mão”), quando me deparei com um post que me intrigou e mexeu comigo.

Não porque tenha sido direcionado para mim, até porque o mesmo foi postado em 2005, quando eu nem mesmo tinha a idéia da existência desse blog. Mas de certa forma me atingiu em cheio.

O post na verdade não partiu da Márcia (para quem ainda não sabe, ela é a escritora do livro tão comentado), mas sim de Mary, outra blogueira amiga dela. Já tinha ouvido, ou melhor, lido sobre ela, mas nunca tinha lido seu blog “Montanha-Russa”. Até o dia de hoje. Li o post que gerou o post da Márcia e que agora está gerando meu. Complicado de entender? Será? Acho que nem tanto, é o mundo das idéias atravessando fronteiras físicas e virtuais e gerando reflexões e pensamentos.

Bom, o tema do post era a intromissão de pessoas em blogs, com comentários íntimos inesperados, comentários de totais desconhecidos, que se acham no direito de expor suas idéias sem ao menos pedir licença.

Interessante, não acha? Digo interessante, porque é uma incoerência expor toda ou parte de sua vida na internet (sem fronteiras, sem limites, sem ideologias, sem respeito, sem privacidade) e esperar uma resposta totalmente contrária. Esperar que se tenha sigilo, educação, polimento social, enfim, limites.

Antes que um afoito tire conclusões apressadas e me julgue, me faço explicar: concordo com ambas, Márcia e Mary, (então se acalme e continue lendo!)

Realmente deve ser muito estranho alguém chegar dentro de “sua casa” (entenda-se blog), não bater na sua porta, entrar e começar a te julgar ou te agradar ou te sugerir coisas, sem ao menos saber quem tu és, o que fazes ou o que pensas.

Assim como deve ser estranho para essas pessoas compreender porque colocaste uma placa de “Bem-vindo, a casa é sua” e depois não gostar da visita.

Contradições.

Sim. Contradições dos seres humanos. Não sabemos bem o que queremos então entramos em conflito. Hora queremos ser ouvidos, queremos opiniões, queremos participações. Mas na medida que elas vem, já não nos servem, nos afrontam, nos assustam, nos invadem.

“Afinal, quem te deu o direito de entrar na minha vida? De se achar minha amiga íntima? Nem te conheço, vamos de vagar com o andor”. Foi o que a Mary disse em outras palavras. E concordo. Quem sou eu para julgar ou me apresentar como a pessoa mais intima do mundo, de alguém que conheço (mal e porcamente) apenas por meio eletrônico?
Mas, de certa forma, abrimos essa porta. Convidamos a todos a participarem de nossa vida quando optamos por divulgá-la na internet. E ai que está a maior contradição. Passamos a querer privacidade e respeito. Não queremos que, estranhos sem a menor noção de espaço e tempo, passem a fazer parte de nossa vida. Queremos escolher. Poder dizer: “hey, vc é especial e pode participar comigo nessa aventura chamada vida” ou “Se manca meu filho, tu é um Zé mané que não entende de nada. Não gosto de sua opinião e não gosto dos teus gostos, então pleeeeeeease não apareça mais!!”. Queremos fazer escolhas como na vida real, porque, afinal, não gostamos de todas as pessoas que cruzam na nossa frente, porque gostaríamos de todos que cruzam nossos blogs?

Baita (sim, sou gaúcha, como podem perceber) aprendizado esse que está por vir. Conciliar convidados e intrusos. Isso, porém, é um assunto para um outro post...

- “Blá, blá, blá. Ok. Mas até agora, não disse porque que o post te acertou em cheio?”

Simples. Mais simples do que parece. Fiquei com medo. Fiquei com medo de ter esse mesmo sentimento de invasão ou pior de ser a invasora. De ultrapassar o limite da minha privacidade e atropelar a vida de outras pessoas, com minhas idéias. De me fazer presente quando não sou necessária, de não perceber o quanto posso e o quanto devo expor da minha vida.
Essas perguntas, por enquanto, não têm respostas. Por enquanto desbravarei esse mundo desconhecido, e eu não me refiro ao blog, refiro-me a minha alma. A alma contraditória que quer por pra fora tudo e ao mesmo tempo quer ficar bem quietinha escondida no lugar mais seguro que existe: o silêncio!
see ya,

quarta-feira, julho 05, 2006

Reflexões

Faz dois dias que não escrevo. Não por falta de assunto. Na verdade, tenho até tenho muitas coisas para escrever.

Tem a palhaçada da copa. Tem as músicas que me lembram a infância. Tem a recuperação da minha gatinha, depois da castração. Muitas, mas muitas pautas. E talvez seja esse o grande problema.

Quero recuperar o tempo perdido. Quero, em minutos, por todo mundo (ou ninguém) a par de todos os meus pensamentos. Mas isso demanda tempo. Demanda atenção. Tenho que corrigir meu português, ver se as frases estão bem pontuadas, se as sentenças têm sentido. E isso acaba adiando os posts.

Acaba adiando, porque não tenho muito tempo para dedicar a esse novo hobby. Na minha casa, tenho internet discada (ou seja, lerda que só vendo!). No meu serviço tenho banda larga, mas apenas o horário de almoço para desfrutar.

Somado a tudo isso, tem o “A vida escrita à mão”, o blog que me inspirou a dar os primeiros passos nesse “vício” sem volta. Não consigo parar de ler. E acabo usando meu tempo livre para desvendar mais uma aventura do casal M&M. Já entrei no ano de 2004. Porém ainda tem mais 2 anos pela frente até eu chegar aos dias de hoje. E enquanto eu não conseguir terminar, não vou poder a devida atenção que meu blog merece.

Sei que parece estranho se dedicar a algo que não é meu. De desperdiçar momentos preciosos no qual eu poderia aprender como estruturar, como mudar o layout do meu blog. No entanto, estou “vivendo” uma vida muito interessante, a cada post que leio. É como seu eu estivesse ali, vivenciando aqueles momentos. É como um livro. Nos transporta para um mundo que não é o nosso, mas que nos encanta.

Então, enquanto eu não conseguir terminar esse livro, tenham paciência. Logo, logo, meu livro também estará nas prateleiras.

ps.: engraçado dizer “tenham paciência”. Nem sei se esse blog tem algum leitor!! Heeheh

segunda-feira, julho 03, 2006

Trilha sonora de hoje

E começo o dia ouvindo a rádio União. Músicas de consultório de dentita. Mas essas músicas me lembram dos meus pais. Zanfir, Mirrelle Matie (acho que não é assim que se escreve, não).

Coisa boa essa sensação de conforto. De voltar ao passado e rever e re-sentir coisas que te fizeram tão feliz.

Pai e mãe, obrigada por essa maravilhosa influência musical.

see ya,