segunda-feira, janeiro 28, 2008

(Yes, Im alive...) Honeymoon part III - Mi Buenos Aires Querida!





Sei que faz tempo que não escrevo nada. Novidades eu até que tenho, mas ando com meu espírito tão inqueto com as coisas e novidades que não me motivo para registrar aqui. Dont ask me why... porque nem eu mesmo sei.

Mas voltando ao foco, ainda não consegui terminar nossa grande viagem de lua-de-mel. Faltam ainda mais 3 partes. O texto já está pronto. Falta mesmo é arrumar as fotos. Vou me empenhar para ver se consigo postar tudo essa semana. Vamos ver...

Sem mais delongas:


Honeymoon – Part III – Mi Buenos Aires Querida!




Pois ora vejam, o nome do BuqueBus que nos levou de COL a BA era Patrícia Olívia II. Bom sinal, não? O trajeto foi tranqüilo apesar da chuva. O Rio do Prata com sua cor chocolate me lembrou em muito o meu amado Guaíba.

Desembarcamos em pleno Puerto Madeiro e a passagem pela alfândega não podia ser mais tranqüila. Na saída, serviços de translados para o hotel eram oferecidos por preços bem diferentes dos praticados pelos táxis nas ruas. Definitivamente não contrate nenhum deles. Se não estiver com muita bagagem, saia do porto, ande 2 quadras e pegue um táxi normal. Você vai pagar ¼ do ofertado anteriormente. É claro que essa é uma dica para quem não gosta de ser explorado e, principalmente, não se importe de ter um pouquinho de trabalho. Não. Não sou pão-dura. Mas acho uma baita sacanagem cobrar muito mais caro pelo mesmo trajeto só porque o turista desconhece o preço original. No meu caso, como não era marinheira de primeira viagem, pude fazer essa escolha. Imagina quantos não caem diariamente nesse engodo?

Chegamos no Íbis-Congresso a baixo de uma chuva torrencial (começou a chover assim que entramos no táxi. Ufa!). Como não havíamos almoçado, deixamos nossas bagagens no quarto e optamos por um lanche rápido ali pelos arredores do hotel. (com aquele aguaceiro todo ficamos desmotivados a passear).

Paramos em um típico restaurante de executivos. No menu papas e milanezas predominavam. Optei por uma torta de Queso e Calabaza, achando que ia ser um maravilhoso. Afinal quem não gosta de queijo e calabresa? Só tinha um porém, a torta não era de calabresa era de abóbora de pescoço. Dá para acreditar? Sim. Nada melhor para conhecer um país e sua cultura do que desvendar sua culinária. Descobri a duros panos que o povo de lá adoooooora comer torta e purê salgado de abóbora de pescoço. Não recomendo. Principalmente, quando você dá uma garfada esperando um gosto e fica uns 10 minutos tentando registrar no seu cérebro que aquele gosto não é o gosto que estava esperando.

Depois do desastroso almoço e com a chuva aumentando incrivelmente, decidimos que o melhor mesmo era descansar no hotel. Não poderia ter sido melhor escolha. BA é uma cidade da noite, tudo fica aberto até tarde.

Aproveitamos para matar a saudade do centro e fomos caminhar até as Galerias Pacífico. Apesar de estarmos um pouco longe da região central, a caminhada foi tranqüila. Percorremos a Santa Fé e tantas outras avenidas e ruas que trouxeram lembranças de uma viagem perfeita feita 1 ano antes. Passamos na frente da Casa de Câmbio onde o pedido oficial de casamento foi feito. Pena que estava fechada, senão teria entrado para tirar uma foto lá dentro. Mas já vale a fachada, para manter viva a recordação.

A janta foi em um restaurante indicado pelo nosso taxista. Inicialmente não acreditamos no potencial do mesmo, mas depois vimos que às vezes as melhores coisas vem de fontes jamais imaginadas. Para quem não conhece e que pretende visitar BA recomendo com muitas estrelas o Museo Del Jamon. Só de escrever já dá água na boca. Comida espanhola da melhor categoria.

O preço na primeira impressão não parece muito justo, mas ao término da refeição se faz bem coerente. Já de cara somos recebidos com a cortesia da casa : uma taça de champagne ou um copinho de Jerez bem geladinho. Óbvio que optamos pela Jerez, até porque champgane tomamos sempre, já o Jerez...e para acompanhar nos ofereceram pequenos quiches de cebola deliciosos. No cardápio comida bem mediterrânea, e apesar do nome do restaurante se chamar Museo do Presunto, poucos pratos principais contém essa iguaria, na sua maioria os pratos são de peixe e frango. Mas existe claro a opção de entrada que oferece vários tipos de presunto.

Escolhemos um peixe recheado com presunto cru acompanhando de... batatas é claro! Como eu estava com saudades do meu branquinho pedi uma porção de arroz à parte (que estava bem grudento, mas que não desmereceu em nada o prato). O prato não era propriamente dito grande, mas dividimos assim mesmo. O azeite de oliva não poderia ser de melhor qualidade e acentuou ainda mais o sabor já delicioso do prato.
Para sobremesa um sorvete de Dulce de leche que era um esplendor. Finalizamos com mais uma cortesia da casa: Lemoncelo.

Lemoncelo é um licor de limão que é muito consumido por lá para auxiliar na digestão. Pura verdade. Além de delicioso, quando se termina o copinho tem-se a sensação de não ter exagerado nada na refeição apesar de sim, ter-se exagerado. Uma regra porém: consumir extremamente gelado. Nós que não somos bobos nem nada, no outro dia compramos uma garrafinha para levar para o Brasil.

Reservamos o segundo dia em BA para fazer pesquisa de preços de couro na Florida, para que depois pudéssemos comparar com os preços da rua dos couros AAAAAA . Uma dica, se quiser economizar vá até lá. Foge um pouco dos roteiros normais, mas os preços de lá são bem mais atrativos e os couros são de melhor qualidade. O táxi do centro até lá sai algo em torno de R$ 20,00 apesar da distância ser um pouco grande, compensa.

Para escapar um pouco da “milaneza+papas” resolvemos almoçar em um restaurante mexicano ali perto da florida. Que escolha desastrosa. Primeiro, ficamos oras esperando o garçom nos atender. Depois pedimos um prato que basicamente era alface, tomate e carne muito da mal temperada e que mais parecia comida de passarinho de tão reduzido. O jeito foi se entupir de couvert. Por falar em courvet (pães maravilhosos + manteiga = 300 kg a mais na balança) esse foi nosso maior pecado durante toda as férias. Simplesmente impossível resistir aquelas cestinhas de pãezinhos que todos os garçons insistiam em nos apresentar logo que sentávamos a mesa. Ah! O nome do restaurante para que jamais tenham a vontade de entrar é Acapulco, pode?
Fizemos um pit stop na Havana para atender as encomendas feitas. Paramos em uma livraria e nos enchemos de bobagens e por fim uma bela ida ao supermercado Carrefour.

Supermercado? Sim. Um supermercado básico, porque adoro descobrir temperos, molhos e coisas bem diferentes das produzidas aqui no Brasil. Não deixa de ser uma forma de perceber a cultura do país. Um exemplo é um corredor destinado a vender farinha especial para empanados ou melhor dizendo para as famosas milanezas . Nunca vi tantas marcas e tantas opções na minha vida! Era com sal, com tempero, fina, grossas, com queijo..ufa! E aqui mal temos a farinha de rosca e olhe lá. Acabei não trazendo nenhuma, mas me arrependi bastante depois. Minhas grandes aquisições, entre outras, foram produtos típicos da região da patagônia: fumaça líquida, catchup de rosa mosqueta e molho apimentado de framboesas.

Jantamos em uma pizzaria do lado do hotel. Fraquinha, mas com a fome que estávamos e o cansaço foi a melhor pedida.

Acordamos cedo com uma missão: comprar nossos tão queridos casacos de couro. Fomos direto para AAAAA . Pesquisamos bastante e saímos bem satisfeitos com o meu de 7/8 de couro de ovelha (U$ 230) e o meu maridão modelo ala “motoqueiro harley Davidson” (U$ 180,00). Almoçamos ali pela região mesmo. Um botequinho bem limpinho e que surpreendeu na qualidade. Prato? Milanezas con...papas!! Mas devo confessar que estavam ótimas. A indicação da atendente da loja de roupas (malhas, não couros) foi excelente.

Depois de largar nossas compras no hotel partimos para conhecer uma livraria muito original El Ateneo . Essa livraria foi montada dentro de um antigo teatro de BA. No primeiro andar (platéia) ficam milhares de estantes que seduzem a cada passo os amantes da boa leitura. Aos que se permitem o prazer, é possível “aperitivar” os livros sentando em um das poltronas localizadas em antigos camarotes. Mas se o caso é de fome, ande até o palco e tome um café admirando os “espectadores” do mundo na visão de quem dá o espetáculo. As crianças também têm vez nesse mundo à parte. Basta leva-las para o porão abaixo da platéia para encontrar toda a fantasia e encantamento que só um bom livro pode proporcionar. No segundo andar se encontram cds e dvs diversos. E no terceiro, além da visão de todo o teatro-livraria, um espaço para exposições de arte em geral.

Não preciso dizer que enlouqueci, certo? Minha vontade era sair comprando todos os livros. Mas me contentei com pequenos livrinhos de frases sobre amor, sorte e sonhos, e um livro de conservas argentinas e uruguaias para minha coleção, é claro.

Cansados, mas imensamente satisfeitos. Voltamos para o hotel admirando os prédios. Encantando-se com as luzes da noite se misturando com os passantes voltando para suas casas. Imaginamos como seria viver ali. Olhamos vitrines sendo fechadas. O aroma de comida no ar.

Optamos por comprar algo e comer no hotel mesmo, pois nossos pés estavam em rebelião total, depois de horas de caminhadas. Nossa pedida foi óbvia: pizza & cerveja. Porém tínhamos um probleminha, no Íbis não tem frigobar (por sinal, única coisa ruim dessa rede). Mas o maridão achou uma solução: pendurar em uma sacola as cervejas geladinhas pelo lado de fora da janela, já que a temperatura lá fora era algo em torno de 12ºC. Funcionou esplendidamente... por alguns minutos. Mas tudo era festa e tínhamos acabado de descobrir a melhor pizzaria do mundo (pelo menos naquele momento ;-). Zappi é o nome da pizzaria feita em uma portinhola, mas que tem um sabor inigualável. Super bem recheada e com preço justo, não é algo muito fácil de encontrar em BA. Pelo menos para nós.

Existe coisa melhor do que re-visitar lugares que conhecemos em viagens anteriores, não né? Então aproveitamos o sábado para andar pelas ruas da Recoleta e almoçar em um restaurante memorável. Descobrimos o Jose Luiz quando fomos ao Show do U2 em BA em 2006. Daquela vez, apesar de não termos feito reserva e a casa estar lotada, fomos atendidos como clientes vips. Recebemos Xerez e azeitonas negras e verdes para compensar o atraso, e isso nos deixou um gostinho de quero-mais. Portanto, fomos verificar se os sabores e o atendimento continuavam tão precisos.

A resposta é clara: continuam insuperáveis. Optamos por uma Paella Valenciana. O vinho, indicação da casa, era de um sabor único e refrescante. A sobremesa foi à mesma da última vez: Mousse de Torrone. Imbatível! Queria descobrir a receita, mas tenho certeza que a mesma deve estar guardada a sete chaves! Para finalizar um lemoncelo espanhol delicioso e geladinho. Precisa dizer mais?

Nossa segunda parada foi a Igreja Nuestra Señora Del Pilar. Localizada bem no meio da recoleta essa igreja é um show à parte. Alva, ofusca a noite. Durante o dia é possível conhecer os antigos claustros. Apesar de ser bem pequeno o local, a atmosfera com cantos gregorianos traz uma paz imensa. O engraçado é que no primeiro momento temos a impressão que um coral está em localizado em algum lugar da igreja e que fomos sortudos suficientes para ouvi-los. Prestando mais a atenção descobrimos que tudo não passa de um efeito de uma acústica estudada e de caixas de som escondidas por todos os cantos (o que não diminui em nada o encanto, diga-se de passagem). Colada à igreja fica o cemitério mais famoso de BA. Como visitar mortos não é meu passeio preferido, deixamos de lado essa parada. Mas quem já viu, disse que vale a pena.

Aos sábados junto à praça da Igreja tem uma feirinha de artesanato que de “inha” não tem nada. Aproveitamos e demos uma passada por lá. E, para não contrariar a regra, acabei comprando uns gatinhos de madeira lindinhos. Algumas quadras dali seguindo pela grande avenida Del Libertador fica o Museu Nacional das Belas Artes. Infelizmente acabamos vendo muito pouco do museu. Isso porque eu tive a proeza de perder a chave do armário a onde estava minha bolsa (bolsas grandes não são permitidas, é obrigatório deixar na chapelaria). Tivemos que correr até a entrada rezando para que ninguém tivesse achado e levado nossas coisas. Graças a Deus isso não aconteceu. Mas o susto foi tão grande que a vontade de passear encerrou-se ali.

Mais algumas quadras, caminhando pela avenida, se encontra a famosa flor de metal de BA. Chamada de “La flor gigante” é monumento lindíssimo tão durante o dia enquanto está aberta, quanto a noite quando se fecha e se ilumina. Continuando pela avenida (falei que era grande) já no bairro Palermo fica o museu Malba. Esse acabamos não conhecendo, devido ao horário e ao cansaço da caminhada, porém vários sites recomendam a visita.

Encerramos nosso dia, visitando o Shopping Paseo Alcorta , primeiro porque ali tinha um Carrefour que de acordo com a dona do José Luiz estaria vendendo um Xerez importado muito bom e com preços atrativos, segundo porque estava no nosso caminho (é.. fica bem pertinho da avenida Del Libertador). Não conseguimos achar o tal de Xerez. E olha que procurarmos por todos os corredores e interrogamos no mínimo umas quatro criaturas. Vai ver a senhora do José Luiz se enganou. Olhamos algumas lojas e depois fomos para o hotel. Jantamos por ali mesmo. Eita escolha errada. Comidinha de hotel é dureza. Mas meus pés não agüentavam mais um passo se quer.

Domingão já estava reservado para passearmos por Palermo Viejo. Mais precisamente na feira de artesanato da Praça Cotazar. O frio não ajudou muito e por isso não havia tantos expositores nas ruas. Era necessário entrar nos bares noturnos que se transformam em galerias abertas durante o dia. Mas como adoro aquele bairro e seu ar avant-gard , o passeio foi tão memorável quanto da última vez. Almoçamos em uma parrillaria (será que existe essa palavra?) show de bola com um atendimento vip. Geralmente não sou fã de parrilla, prefiro nosso tradicional churrasco. Mas essa surpreendeu. Porção generosa e sabor inigualável. A tarde aproveitamos para fazer uma comprinhas na Papelera Palermo que é um sonho de consumo. Cada vez que vou ali tenho vontade de comprar tudo. Papéis diferenciados, álbuns daqueles antigos únicos. A decoração por si só já é uma atração à parte. Só vendo para entender.

Como adoramos rever lugares já vistos, fomos na padaria dos sonhos onde os doces são de uma beleza de deixar até os mais resistentes com água na boca. O bom dessa região é que não precisa se andar muito para ver lojas diferentes e lugares incríveis. Se me perguntassem um lugar imperdível em BA, diria sem pestanejar: Palermo Viejo.

Último dia em BA optamos por conhecer El Palácio de Aguas ou central de distribuição de água. O prédio mais parece um palácio imperial do que uma imensa caixa d’água, e foi isso que nos chamou a atenção da outra vez que estivemos em BA. Quem vê por fora não conseguem nem imaginar a estrutura que existe por debaixo de toda aquela construção. São tanques gigantes distribuídos em 3 andares. A arquitetura foi desenhada por uma empresa inglesa e praticamente todas as peças decorativas que compõe o prédio foram trazidas da Bélgica e Inglaterra. Existem visitas guiadas para quem quiser conhecer todo os andares, mas justamente no dia que estávamos lá aconteceria uma exposição na semana seguinte e as mesmas estavam canceladas. Ficamos apenas com o museu com seus vasos sanitários de várias épocas, encanamentos e ladrilhos antigos. Uma pena. Mas existe melhor desculpa para voltar para BA?

Almoçamos porto madero em um restaurante italiano muito bom. Já haviamos estado ali antes. A comida estava ótima. Tivemos um pequeno incidente com a Cesar Salad (encontrei um pequeno inseto, mas inteiro, graças a Deus), mas que prontamente foi solucionado com a troca da minha entrada por outra opção a minha escolha. Claro que sempre fica aquela sensação ruim, mas de resto a vista linda para o canal compensou tudo.

Apesar da longa distância fomos caminhando até o hotel. Percorrendo avenidas e ruas, pudemos conhecer um pouco mais da BA dos moradores e não tanto dos turistas. As lindas floriculturas nas calçadas me encantaram. A arquitetura antiga lembrando Paris é algo que sempre me faz amar BA.

Chegamos ao hotel para descansar e deixar as malas prontas, já que partiríamos pela manha do dia seguinte. Com tudo pré arrumado, fomos conhecer um dos cafés mais charmosos e antigos de BA, chamado Las Violetas. Fundado em 1884 conserva na sua arquitetura todo os vitrais típicos da época. O serviço de chá para dois é imenso e comporta certamente 4 pessoas. O visual das guloseimas é bem rústico, mas o sabor supera a aparência, valendo os 38 pesos pagos. O único porém é à distância. Fica razoavelmente longe do centro turístico de BA, o que transforma o seu maior concorrente (Café Tortoni) em atração única. Porém em beleza, tradição e sabor ambos são muito parecidos.

Nos despedimos na manha seguinte de BA com a sensação de que poderíamos morar naquela cidade. E que muitos retornos acontecerão ainda, quem sabe um revival de 1 ano de casados?

4 comentários:

Anônimo disse...

Ah!! Estou ainda no começo do seu blog! Estou lendo tudo de trás para frente, por isso aguarde um tempo para eu conseguir te acompanhar!

Heh, assim como vc, comecei a ler o blog da M&M e me viciei nas histórias dela. Foi assim encontrei o seu blog! Estou adorando lê-lo (:

Anônimo disse...

Ugh! Eu acabei de ler o post sobre a invasão das pessoas nos blogs da Mary e que vc e a Márcia comentaram (07/julho/06) e estou me sentindo péssima. Uma completa invasora! >:
Desculpe-me, mas é que acabei me empolgando tando ao me identificar no seu interesse pelo blog da M&M!

Desculpe-me por qualquer intromissão! ):

Patricia Fernando disse...

Olá desconhecida!

Imagina, não se sinta intrometida! O meu post e o da Márcia foi para aquelas pessoas que não tem noção de nada e começam a criticar coisas que desconhecem. Jamais essa crítica foi para pessoas que visitam nossos blogs.

Adorei tua visita, só não havia respondido antes, pois estava em viagem e só retornei hoje. Venha sempre! Não existe invasão alguma, fica bem certa disso!

Abraços,

e seja sempre bem-vinda!

Pil

PAOLETTA disse...

Ciao sono Paoletta l'organizzatrice del T.C.S. scusami tanto se non sono passata prima ha spiegarti tutto ma proprio mi era sfuggito il tuo commento perdonami , per me è un grande onore averti nel TIM caspita una brasiliana ,è la prima volta che ricevo un commento da una ragazza straniera, puoi incominciare da subito a ricamare con noi e se hai bisogno di qualche consiglio non esitare a scrivere,torna a trovarmi ne sarò molto felice
bacioni arrivano da lontano quindi te ne mando uno in più per essere sicura che ti arrivano .....ciao