Jamaica - Port Royal, a cidade Pirata
A semana que se seguiu foi calma e pouco turística. Como a minha guia particular (hihihi) estava de volta para o Brasil depois de 1 ano e 7 meses morando na Jamaica e era a última semana dela no país, nossos passeios foram programados conforme a mudança ia se acomodando. Então fiquei alguns dias apenas curtindo a piscina do hotel e bordando muito.
Em um dos dias livres da minha anfitriã ela me levou para conhecer a cidade pirata de Port Royal. Efetivamente é um passeio bem curto onde se conhece o antigo forte da cidade. Praticamente destruída em um dos vários terremotos que aconteceram na região, Port Royal oferece ao turista apenas um museu localizado dentro do forte, ou seja, em menos de 2 horas é possível ver tudo.
Então aproveitamos para almoçar em um dos poucos hotéis da região: Morgans Harbour Hotel. O local também serve de mini-porto para iates. Nosso almoço foi servido a beira-mar com vista para o aeroporto de Kingston. Escolhemos o Peixe a Cajun que nos surpreendeu tanto na aparência (servido inteiro e frito) quanto no sabor (molho agridoce picante), pois esperávamos algo relacionado com a fruta caju. Só mais tarde descobrimos que cajun é a denominação para comidas temperadas ao modo do sul do EUA.
Terminamos o nosso passeio e fomos para o hotel, pois o calor estava insuportável e somente o ar-condicionado nos traria algum prazer.
No dia seguinte fomos conhecer a universidade e o jardim botânico. Em ambos o único destaque era a notável dedicação do jamaicano aos jardins. Todos impecáveis, mesmo com o calor. Realmente algo imperdível e muito bonito. Demos também uma passada no museu do Bob Marley, mas não entramos. Cobravam U$ 20,00 para conhecer a casa que foi morada do cantor. Como já tinham me dito que não valia a pena e que o que tinha lá dentro eram apenas algumas roupas e discos, não quis pagar esse valor um tanto quanto elevado. Ficamos apenas no jardim e isso já foi bem interessante. Tirei algumas fotos com a estatua e com o landrover do cantor e fomos embora.
Em um dos dias livres da minha anfitriã ela me levou para conhecer a cidade pirata de Port Royal. Efetivamente é um passeio bem curto onde se conhece o antigo forte da cidade. Praticamente destruída em um dos vários terremotos que aconteceram na região, Port Royal oferece ao turista apenas um museu localizado dentro do forte, ou seja, em menos de 2 horas é possível ver tudo.
Então aproveitamos para almoçar em um dos poucos hotéis da região: Morgans Harbour Hotel. O local também serve de mini-porto para iates. Nosso almoço foi servido a beira-mar com vista para o aeroporto de Kingston. Escolhemos o Peixe a Cajun que nos surpreendeu tanto na aparência (servido inteiro e frito) quanto no sabor (molho agridoce picante), pois esperávamos algo relacionado com a fruta caju. Só mais tarde descobrimos que cajun é a denominação para comidas temperadas ao modo do sul do EUA.
Terminamos o nosso passeio e fomos para o hotel, pois o calor estava insuportável e somente o ar-condicionado nos traria algum prazer.
No dia seguinte fomos conhecer a universidade e o jardim botânico. Em ambos o único destaque era a notável dedicação do jamaicano aos jardins. Todos impecáveis, mesmo com o calor. Realmente algo imperdível e muito bonito. Demos também uma passada no museu do Bob Marley, mas não entramos. Cobravam U$ 20,00 para conhecer a casa que foi morada do cantor. Como já tinham me dito que não valia a pena e que o que tinha lá dentro eram apenas algumas roupas e discos, não quis pagar esse valor um tanto quanto elevado. Ficamos apenas no jardim e isso já foi bem interessante. Tirei algumas fotos com a estatua e com o landrover do cantor e fomos embora.
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